Um amor: semente de coentro (principalmente acompanhada de um bom picles ou de costelinha de porco 🤤). Ela é aromática, floral, cítrica e já fazia muito sucesso na antiguidade. Em 1983 arqueólogos encontraram um punhado delas enterradas há mais de 8.000 anos na caverna de Nahal Hemar, nas colinas do Mar morto, próximas a Israel. Também foram descobertas junto com ouro e joias na tumba do faraó egípcio Tutancâmon, associadas a promover uma boa vida após a morte. No livro de receitas da Roma antiga,“De re coquinaria” a semente aparece em diversas receitas, como lentilhas com castanhas e tutano. Aparece também em mais de 150 pratos no livro de receitas árabes mais antigo do mundo, o Kitab al-Tabikh, escrito por Muḥammad ibn al-Ḥasan, juntamente com cominho, gengibre e cardamomo. É muito usada no estilo de cerveja Witbier (cerveja branca), juntamente com casca de laranja, trazendo refrescância e perfume bem característico desse tipo de cerveja (como Vedett, Hoegaarden e Baden Baden Wit).
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