Quem já assistiu Sopranos sabe: comida é Cosa Nostra. Zitis, manicottis, cannolis, molhos, pães, almôndegas, churrascos e os intermináveis cavatellis, linguines e rigatonis da geladeira da Carmela. As refeições são um elemento significativo e emocional na vida destes ítalo-americanos mafiosos de Newark. A comida em Sopranos une famílias - de sangue ou de máfia - reúne os amigos, fecha os negócios. A comida está presente nos assuntos, nas ações, nos momentos de silêncio e nos de celebrações. Ela é cenário – como o escritório de Tony atrás do açougue – ela emociona e traz lembranças - o tão saudoso Ziti da Karen Baccalieri – e ela é leal e confortável – 6 temporadas jantando no Vesúvio... E claro, ela está ali, na tão falada última cena! (sem spoilers). A série inclusive tem dois livros de receitas, "O livro de receitas da família Sopranos: compilado por Artie Bucco" (o chef do Vesúvio) e "Entretendo com Os Sopranos", ambos do mesmo escritor do programa, David Chase. 🔜 Ansiosa aguardando 2020, quando lança o filme “The Many Saints of Newark” sobre a juventude de Tony Soprano - um dos MELHORES personagens de todos os tempos. O filme vai mostrar o jovem Tony (interpretado pelo filho de James Gandolfini, que faleceu em 2013) na década de 1960 em Nova Jersey, durante as tensões entre gângsteres afro-americanos e ítalo-americanos.
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